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domingo, setembro 16, 2012

Rédias curtas para as empresas públicas, finalmente

O documento das “Grandes Opções do Plano 2013”, que foi ontem aprovado em Conselho de Ministros, vai apertar a gestão financeira do Sector Empresarial do Estado.  
Algumas empresas deficitárias só poderão financiar-se junto do Tesouro, deixando de ter acesso directo ao crédito bancário. 
Com a entrada em vigor deste novo regime jurídico que vai reforçar os poderes do Ministério das Finanças.

Finalmente!  
Oxalá as Tutelas consigam efectivamente travar o endividamento das empresas públicas que têm andado em roda livre. 

Mariana Abrantes de Sousa 
ex-Controladora Financeira 





2 comentários:

  1. "Seis meses antes do compromisso entre o Estado português e a `troika`, conseguimos esse objetivo estrutural para o setor com um EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) positivo de 1,9 milhões de euros, por um esforço dos trabalhadores das empresas e das pessoas que pagam mais pelo transporte", afirmou hoje Sérgio Monteiro, na cerimónia do 140.º aniversário da Carris.

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  2. O aumento descontrolado de passivo de empresas públicas deficitárias, SOE State-Owned Companies, cria um icebergue de dívida pública e leva a crises financeiras. Os credores comerciais fecham os olhos aos resultados negativos, contando com o bailout pelo Estado accionista, ciclos viciosos insustentáveis.

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